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PASTOR NORBERTO

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A PROFESSORA QUE SEMEAVA FLORES

A PROFESSORA QUE

 

SEMEAVA FLORES

Certa professora residia em uma pequena cidade e dava aulas numa vila próxima. Ela não era considerada uma pessoa equilibrada em razão de seu comportamento que parecida um tanto esquisito.

Os alunos da escola tinham-na como uma pessoa estranha. Eles observavam que a professora nas suas viagens de ida e volta da sua casa à escola fazia gestos e movimentos com as mãos, que não conseguiam entender e por esse motivo pensavam que ela era meio fora do juízo.

Pela janela do trem ela fazia acenos como se estivesse dizendo adeus a alguém invisível aos olhos de todos. As crianças zombavam de seus gestos, mas ela não sabia, pois os comentários eram sempre feitos às escondidas. Todos achavam que ela era meio maluca, embora reconhecessem que era uma excelente educadora.

Os anos se passavam e a situação continuava a mesma. Varias gerações receberam da bondosa e dedicada professora, ensinamentos valiosos e abençoados. Ela era uma pessoa de boas maneiras, calma e gentil, mas não era muito bem compreendida. Envelhecia no exercício do dever de preparar as crianças para um futuro melhor com espírito de abnegação e devoção quase maternal.

Certo dia, enquanto viajava com diversas crianças da sua escola no trem, movimentava como sempre, as mãos para fora da janela. Os alunos, sentados na parte de traz, sorriam maliciosamente, quando um aluno de dez anos sentou-se ao seu lado e com ternura lhe perguntou:“Professora, por que você insiste em continuar com estas atitudes loucas?”

Surpresa, ela indagou: “Como assim?”

Ao que o menino respondeu: “Ora, professora, a senhora  fica o tempo todo abanando as mãos para ninguém, isso não é muito esquisito?”

A professora, sorrindo, disse ao menino: “Veja minha bolsa, olhe o que há aí dentro”. O menino abriu a bolsa, e sem entender observou haver pequenas sementes dentro dela, e a professora explicou: “Há quase vinte anos eu passo por este caminho, indo e vindo. A estrada era feia, árida e desagradável. Eu tive a ideia de embelezá-la, semeando flores. Desse modo, reuno sementes de belas e delicadas flores do campo e as atiro pela janela. Sei que cairão no solo e produzirão flores, dando cor e alegria a paisagem. Como você pode perceber, este caminho a muito não é mais o mesmo, há flores de diversos tipos e um suave perfume que a brisa se encarrega de espalhar por todos os lados”.

Que belo exemplo esta professora estava deixando!

Na vida somos todos semeadores. Neste mundo hostil, violento e árido existem pessoas que semeiam flores e, com certeza, colhem em suas vidas beleza, perfume e muitos frutos agradáveis.

Outros semeiam espinhos e colhem tristeza, desamor e feridas terríveis. Ninguém passa por esta terra sem semear, seja bem ou seja mal. Felizes são aqueles que, por onde passam, deixam sementes de amor.

Diz a Palavra de Deus que “tudo o que o homem semear, isto também ceifará” – Gálatas 6:7.

Somos responsáveis, diante de Deus e dos homens, por nossos atos e decisões. O que estamos vivendo hoje é fruto do que decidimos ontem. O amanhã será feito de nossas decisões, hoje.

São sementes que, plantadas frutificarão e manifestarão bênçãos ou maldições cabe a nós escolher.

A Palavra ainda nos adverte:  “Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição. Agora, escolhe vida, para que vivas, tu e os teus filhos, amando o Senhor teu Deus, dando ouvidos à Sua voz e apegando-te a Ele. Pois Ele é a tua vida” – Deuteronomio 30:19-20.

Transforme toda a aridez que o cerca em vida, vivendo Deus e espalhando o fruto do Espírito Santo onde a planta de seus pés pisarem.

Escolha a vida, e semeie vida, com certeza você colherá ricas bênçãos em nome de Jesus.

Que Ele te abençoe!